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terça-feira, 30 de outubro de 2007

George Clooney cotado para Comandos em Ação.

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Isso mesmo que você está lendo. Se você, como eu, tem entre 22/30 anos, provavelmente em algum momento de sua vida você teve em mãos ou desejou ter um boneco dos Comandos em Ação. Enquanto as Barbies eram o top of mind das meninas (terríveis traumas me remetem a um passado envolvendo primas...) nos anos 80, os meninos em uma escala de pelo menos 10/10 queriam ter um boneco dessa série ou algo menos um de seus veículos (eu desejava muito eram os caças dos Comandos... Tive dois, mas nenhum deles era o que eu realmente queria)

Bem, depois do sucesso de Transformers, agora a detentora dos direitos dos bonecos, a Hasbro, deseja fazer uma adaptação para os cinemas das aventuras dos bonecos, e para o papel de um dos principais comandos um dos nomes cotados é de ninguém menos que o Duke (ver foto ao lado), um dos líderes dos comandos em ação.

Pessoalmente, espero que não saia da idéia ou que ele faça papel de alguns dos Cobra. Dado os filmes que vi de G. Clooney, prefiro muito mais ele atuando como FDP do que como herói, como herói não convence. Convencia quando era o médico do ER, mas ainda sendo um cara "bom", seu personagem também era um FDP.

O filme será, até o momento, dirigido por Stephen Sommers ( de A Múmia 1 e 2), e roteiro escrito por Stuart Beattie. A estréia prevista é para 2009, e se tudo der certo e eu estiver vivo até lá, minha presença nos cinemas matando as saudades de mais essa lembrança de minha vida.

Ainda assim, sinto uma ponta de receio... Como fazer um filme liberado a todas as idades com personagens que dão mais tiros que palavras? E ainda mais em um mundo onde hoje em dia é feio fazer essas coisas?

Sinto cheiro de filme ruim... Espero estar errado.

domingo, 28 de outubro de 2007

Dragus, Você Bebeu? - Edição 011.

Dragus, você Bebeu? - #011

sábado, 27 de outubro de 2007

Enquanto isso, uma abóbora cozinha... Batman, The Dark Knight.


Em uma das já tradicionais estratégias de marketing para manter aceso o interesse pelo filme, eis que surge um site feito para divulgar, provavelmente, o novo filme do Batman e manter seu interesse brilhando na mente dos fãs e dos caçadores de plantão.

Nesse site temos uma referência clara para três personagens, além do próprio Batman, e uma referência para uma das séries clássicas do morcego em quadrinhos: O Longo Dias Das Bruxas.

É um site simples, onde uma vela queima dentro de uma abóbora decorada, contando os dias para 31 de outubro (para quem não sabe: o dia do Helloween). Observando a vela podemos ver algumas referências ao filme do morcego.
1- Sorriso doentio do Coringa;
2- Abóbora, que lembra o "Longo Dia das Bruxas", uma aventura com o Espantalho;
3- Um dos lados da abóbora está deformado, ou seja, referência ao duas caras;
4- O sorriso tem formato de morcego.

O que será que significaria isso, além de ser um talentoso golpe publicitário?

Vejam o site: http://whysoserious.com/

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

[Crítica] Tropa de Elite

Eu assisti Tropa de Elite no cinema.

Não é porque o diretor pediu, não é porque a imprensa disse que é certo, assisti porque no mínimo seria contraditório fazer qualquer tipo de comentário como os que surgiram vindo de pessoas que assistiram a cópia pirata ou baixada na internet. Não desmereço quem fez, não vou dizer ou entrar no mérito do "certo" ou "errado" disso, porque é algo completamente pessoal, e eu não vou puxar esse lado.

Mas, em um cenário onde a maior parte das pessoas que opina sobre o filme, ainda não o assistiu no cinema, é no mínimo contraditório entender determinadas posturas morais (ou amorais) quando essas fizeram exatamente aquilo que Cap. Nascimento fala: alimentaram a violência comprando cópias piratas, seja do Tropa de Elite 1, 2 ou um milhão do BBB.

Assisti o filme no cinema - e só por isso o comento, questão puramente pessoal. -, e não vi nenhuma diferença entre a versão que tenho em casa e a que passou no cinema, exceto no que diz respeito ao audio e ao acabamento entre um "capítulo" e outro. Sem esquecer a sensação de que quando o Cap. Nascimento fala que a violência só existe porque quem compra sustenta o crime, eu sei que nesse aspecto não me encaixo.

É um filme excepcional, coloca em evidência algo que no Brasil se costuma ter medo de idolatrar por causa da ditadura militar (e que para mim nada tem a ver... mesmo determinados problemas da polícia tendo origem histórica, mas isso é assunto do Pensamentos Equivocados, não daqui).

O filme conta a história de três policiais. Os amigos de infância e aspirantes a oficiais Matias e Neto, e o Capitão Nascimento. A história de ambos se cruzam quando Matias e Neto tentam salvar a vida de um PM que por engano envolvem num rolo e depois de salvos pela equipe do Cap. Nascimento, decidem fazer o curso do Bope. Em paralelo vemos a história de Matias que quer ser advogado mas vira PM, a de Neto que sempre quis ser herói, e a do Cap. Nascimento que quer sair do Bope porque se torna pai e está com Pãnico por medo de perder a vida e não ver seu filho crescer.

O final é seco, e o mais legal é que ao contrário da maioria dos filmes da safra atual, há uma vontade de mostrar a polícia como herói, mesmo sendo um anti-herói (e se você assiste 24 Horas ou qualquer Máquina Mortífera ou mesmo Robocop, e gosta, não venha dizer que o Cap. Nascimento é violento) e de brinde dá a realidade chocante em que está nossa sociedade.

Porém, apesar de ser campeão de polêmica e bilheteria, não é filme para disputar o Oscar, como muita gente disse quando "O Ano..." foi selecionado. Oscar gosta de demagogia, filmes de guerra que enfatizem o lado humano, épicos e/ou histórias tristes (ou a junção de tudo citado antes), realidade nua e crua não enche os olhos dos juízes.

Agora, se você não tem acesso a internet, ou melhor, se começou a acessar a internet semana passada e me encontrou pelo Google quando procurava a "Sandy Pelada", "Sexo com Animais", "Piadinhas do Costinha", "Ari Toledo", ou mesmo "Tropa de Elite Baixe Aqui", saiba que apesar de sua busca ser infrutífera - isso se você leu até aqui. - vale a pena continuar procurando, de preferência em uma locadora, pois o filme cumpre tudo aquilo que se propõe, e até mesmo existem interpretações que você vai ficar surpreso de encontrar se tiver mais que dois neurônios ativos.

Bom filme.

Nota? Um 9... Ele peca por faltar um final para determinadas situações, se você gosta de finais no estilo "preto no branco" ou "e agora? o que aconteceu?".

sábado, 20 de outubro de 2007

Dragus, Você Bebeu? - Edição 010½..

Dragus, você Bebeu? - #010½


Atualmente os personagens tocaram suas vidas:

Sk8er abriu um blog, virou DJ e agora vive cercado de sexo, drogas e mulheres, não necessariamente nessa ordem. E drogas não necessariamente me refiro a entorpecentes.

Godzilla seguiu faculdade e também abriu um blog, onde expõe devaneios para que todos possam ler. Ele não divulga, mas tem comentado por aqui algumas vezes.

Captain_J_Sheridan, continua na CDJ, servindo de pilar de estabilidade a muitos nerds, pois não sai dali há anos.

Dragus abriu um blog, o Pensamentos Equivocados, e continua rosa, mas agora está ácido, parece até Guaraná Jesus. =p

sábado, 13 de outubro de 2007

[Crítica] Spider-Man: Reign / Homem-Aranha: Potestade

Antes de começar a destrinchar esse lançamento da Panini, vamos partir do príncípio...


Homem Aranha: Potestade (ou Spider-Man: Reign, no original) é uma tentativa da Marvel de recriar um dos maiores sucessos da DC, O Cavaleiro das Trevas, mas utilizando o amigão da vizinhança. A história se passa 35 após as aventuras atuais do Homem-Aranha, e o futuro dele não é dos mais agradáveis. Peter Parker (e todos os outros heróis, pelo que parece) abandonaram seus uniformes e desapareceram. Em paralelo enormes corporações assumiram o controle de tudo e tudo isso de uma forma meio nazista. Peter Parker vive só, em uma casa pequena, convivendo com os fantasmas de seu passado. Não há Mary Jane, não há Tia May, nenhum amigo. De repente, nesse mundo sombrio, ele recebe um pacote misterioso que o força a voltar a se pendurar com suas teias e a combater o crime e esse sistema ditatorial... É daí que a aventura começa

Spider Man: Reign, foi lançada originalmente em Dezembro de 2006, e aqui no Brasil, ao menos no Rio de Janeiro, apareceu nas bancas em Setembro de 2007, sob o título traduzido de Homem-Aranha: Potestade.


E é daí que começo dar meus pitacos sobre a revista...

Essa minissérie foi marcada por dois pontos polêmicos, e em nenhum deles estavam alguma crítica política que pudesse ter ou algo do tipo. Eram máculas no corpo de Peter e no destino cruel de Mary Jane.

A primeira era a respeito da genitália de Peter. Isso, houve uma controvérsia quando a Marvel deixou passar um quadrinho com o bilau do Peter apareceu. A polêcia beirou o ridículo quando começaram a comparar o bilau do Homem-Aranha com o de outros... Parecia até aquela disputa de criança, "o meu é maior que o seu". E para evitar mais polêmica, a Marvel na época recolheu a revista e "cortou fora" o pequeno detalhe de Peter Parker. Veja a imagem abaixo e tire sua conclusão a respeito do "potencial" do Homem-Aranha...


A segunda polêmica tem a ver também com o bilau de Peter... Ao menos sai dele. Veio da razão da morte de Mary Jane, publicada na terceira edição da revista. Ela não morre porque um vilão matou, ou por algum incidente causado pela vida dupla de Peter. Ela morre de câncer, e esse câncer é causado por simplesmente ter intimidade com Peter. É, exatamente isso, quando o Aranha entrava em contato com a aranha de Mary Jane, eles trocavam fluídos corporais e esses fluídos corporais contaminaram Mary Jane com radioatividade com o passar dos anos e ela foi vítima disso. Ela morreu, conforme pode ser lido abaixo, por causa dos efeitos nocivos do bilau do Peter, que além de pequeno causava câncer. Teria Peter não um bilau pequeno, mas um cigarro?


O pior de tudo é ter a constatação ao ler a história que é algo fraco, mas tão fraco que a Panini nem se arriscou a lançá-lo em edições separadas e fez um encadernado.

Os autores tentam de todo jeito criar e copiar a idéia de um Cavaleiro das Trevas, mas no máximo conseguem copiar a continuação dessa história, o Cavaleiro das Trevas 2 (o que muitos chamam de "morte em vida" de Frank Miller por causa da história sem sentido e fraca, mas isso é outra crítica). Tem todos os elementos de CT, desde a imprensa ridicularizada, as pessoas oprimidas, a criminalidade que comemora a ausência de Peter, os heróis forçados a não serem heróis, vilões que assumem o poder... Mas tudo isso em uma aventura sem graça que apesar de valer em parte a leitura (é divertidinha, mas tem que ler sem esperar algo mais que um equivalente de filmes no padrão "Cinema em Casa", do SBT - não chega perto dos padrões "Sessão da Tarde"), não vale o preço que se paga.

A arte da minissérie tenta copiar o estilo de Cavaleiro das Trevas, mas não convence. É bonitinha, mas peca por tentar ser algo que não é. E acaba em determinados momentos enchendo o saco.

Mas o que tem enchido o saco mesmo é que não é de hoje, mas o Homem-Aranha precisa urgentemente fazer análise, terapia, fumar um baseado, tomar cachaça... Algo assim. Ele o tempo todo se questiona, pensa na sua vida ruim, no quanto é infeliz. Claro, se eu fosse guiado por roteristas como os de atualmente (sem esquecer o editor que quer vê-lo solteiro), também levaria uma vida infeliz. Mas caramba, já está beirando o insuportável isso...

A história termina de um jeito sem pé nem cabeça, pois recriam um vilão final completamente over-power (Venon, óbvio...), do tipo que não é um Homem-Aranha quem encara, dão uma importância enorme ao Homem-Areia (com certeza por influência do filme) e fecham a minissérie com um gancho para alguma continuação... Que torço para que não tenha.

Provavelmente se não fossem as polêmicas, Homem-Aranha: Potestade teria passado batido como um peido, que apesar de feder se dispersa e some depois de um tempo.

Em suma, se tivesse que dar uma note, daria um 3... Isso com esforço.

Quanto a uma pequena polêmica no Brasil: o título traduzido.

Nos Estados Unidos, a minissérie chama-se "Spider-Man: Reign". Reign, segundo tradutores e alguns sites significa reinado, reino. Potestade, segundo o dicionário:
po.tes.ta.de - feminino (plural: potestades)
1. poder, potência, força.
2. aquele que manda, tem autoridade.
3. divin
dade, ser supremo.

Até onde se pode ver, principalmente ao que diz respeito a significado pode-se considerar o nome válido. Mas, convenhamos, é uma palavra feia. É bonita quando vemos o aspecto intelectual, afinal de contas é uma palavra difícil, mas é uma palavra difícil de falar e de ler (por ser pouco usada). Quando vi da primeira vez li "postmade", mas Potestade não.

Até entendo o lance mais "papo-cabeça" dentro da Panini, entretanto dessa vez exageraram na dose. Eles já vinham errando feio nas digitações dos quadrinhos, onde até mesmo encadernados padecem disso, e agora isso: colocam nomes estranhos nos títulos.

Há alguém sádico na Panini provavelmente. =/

Pelo menos esse título fez muita gente pegar em algo que há muito tempo não pega: no dicionário. Esse é o maior ponto positivo, e pra mim valeu mais que a história. De qualquer forma, se não acredita em mim, antes de fazer um login no Blogger só pra ofender, compre a revista e tire suas próprias conclusões. Se gostar, fique feliz, eu não gostei. =p

Compre aqui sua Homem Aranha: Potestade: Comix Book Shop

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Dragus, Você Bebeu? - Edição 010.

Dragus, você Bebeu? - #010

terça-feira, 9 de outubro de 2007

[CRÍTICA] Resident Evil 3: Extinção.

A saga de Resident Evil continua. Se você espera elementos dos outros jogos, pode esquecer. Exceto pela presença de personagens clássicos da série, o restante da história pode ser completamente desconsiderado. Se você for ao cinema esperando ver em cinema o jogo, vai se decepcionar, principalmente se é apenas isso que procura.

Agora, se o que procura é uma boa distração, para comer pipoca e beber guaraná enquanto assiste de forma despretensiosa um filme que não é comparável aos grandes filmes de hollywood, mas no mínimo ele conpensa o ingresso.

O filme começa logo depois dos eventos do segundo filme, quando Alice destrói os dados sobre sua presença e desaparece dos olhares da Umbrella. Nese filme as coisas estão piores que no anterior. O T-Vírus se espalhou por todo o mundo, e agora os zumbis são maioria e o restante da população humana sobrevive como nômades ou enterrados em imensos complexos controlados, obviamente, pela Umbrella, onde seus cientistas tentam a todo custo procurar por uma cura para a doença, caso contrário o planeta morre.

Enquanto isso Alice vaga pelos desertos dos EUA, acompanhando de perto o pessoal liderado por umas personagens clássicas do jogo, Claire, que agora não é mais uma policial de Racoom City, mas a líder de um comboio que procura desesperadamente sobreviventes, combustível e comida, não necessariamente nessa mesma ordem. Junto com esse comboio está o affair de Alice, Carlos. Alice agora carrega consigo anotações que levam a crer que existam sobreviventes do vírus escondidos no Alasca, longe de tudo e todos, e quando ela se junta ao comboio de Claire, os convence a irem para o Alasca... E chega de falar do filme. =p

O filme é bom. Não precisa (e nem tem) de tantos efeitos especiais e os zumbis morrendo convencem, apesar dos pesares. Não existem tantos sustos quanto no jogo, mas os poucos que têm são legais. O ponto forte desse filme é seu ponto fraco. Ele não se foca tanto na história do próprio filme, e o tempo todo parece mais com um filme de ação do que com necessariamente um filme de terror (ou algo do tipo, dada a presença dos zumbis). Não que torne o filme pior, mas para quem não gosta do gênero de terror, esse filme serve. Para quem procura o filme esperando Terror, vai querer ir pra casa ou jogar pipoca na telona (ou no pc... nunca se sabe onde se assiste o filme).

Alice está cada vez mais parecida com a Lara Croft, apesar de seus poderes psíquicos. A maneira como se veste, age e como é independente é muito igual a personagem dos jogos (desconsiderem a personagem do filme). Aliás, quando ela puxa duas armas e começa a fazer acrobacias enquanto atira, eu lembrei de Tomb Raider. Quando começou a lutar de faca, eu tive a certeza de que era Lara Croft e não Alice naquele corpo. Por sinal, se não fossem os poderes de Alice, eu diria que Lara Croft invadiu Resident Evil e conseguiu se superar, pois Alice consegue ser forte, bonita e interessante sem precisar de nenhuma plástica. Aliás, se vocês gostam tanto assim da atriz que a interpreta, Milla Jovovich, o filme tem uma bela surpresa para vocês.

O único problema é o final do filme. Isso é o que decepciona, pois esperava mais do final... Ao menos um final. Resident Evil deixou de ser filme e virou novela de cinema.

Se tivesse que dar nota pelo filme daria um 7,5.

Trailer (para quem não viu):

domingo, 7 de outubro de 2007

Wolverine, Deus Supremo da Marvel.

Quem assistiu X-Men 3 (ou seria W-Man+3?), já viu o poder do fator de cura do baixinho mais presente dos quadrinhos superar o poder cósmico da Fenix, capaz de devorar uma estrela em segundos, mas incapaz de dissolver o mutante.

Agora, nosso querido mutante ganhou poderes que vão além do imaginável, ou não, onde comprova-se que para permanecer vivo sequer de ossos ele precisa, por sinal, ele é capaz de pular em um tonel de ácido, nadar e sair correndo depois, em puro osso e adamantium.

Provando de uma vez por todas que:
1- Cartilagens são desnecessárias, assim como tendões e músculos;
2- Ele é Deus, e como Deus, ele é onipresente... (está em mais revistas da marvel do que eu tenho em dívidas... e isso é muito);
3- Que quando Tim Burton criou "Jack", ele lia uma revista dos X-Men;
4- Que uma editora que faz o que faz com o Aranha, é definitivamente capaz de tudo.
5- Que Wolverine não é Deus, Wolverine é o Deus de Deus.
6- Que preciso parar de tripudiar a DC, ainda não comecei, mas a Marvel me dá muitos motivos para não abandoná-la jamais.
7- Que entre os poderes de Wolverine está o de se transformar em Chuck Norris ou Capitão Nascimento.

Vejam a sequência de imagens e riam e compreendam o porquê da postagem:





Para quem nunca assistiu desenho animado, nunca teve filhos e vive em uma bolha, sem acesso a internet: Wolverine é o personagem criado pela Marvel, um mutante com poderes ao menos em sua origem focados em seu fator de cura e na sua selvageria lado hoje em dia esquecido, mas além de "super-auto-cura", ele também fareja, se comunicava em parte com outros caçadores e talz, numa empatia bem forte até e mal explorada. Seu nome é Logan e ele é canadense, juntou-se aos X-Men após fugir do programa de super-soldado do Canadá, o Arma-X, e desde então evoluiu de um assassino por prazer, para um assassino que mata por uma boa causa.

Peguei essa nova pérola dos quadrinhos em: Melhores do Mundo

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Você sabe quem você é no filme Tropa de Elite?

Eu sei...











Teste: http://www.paraquedismo.org/tropadeelite

Deu de primeira, não sei se comemoro ou se começo a tomar tranqüilizantes. =p

Dragus, Você Bebeu? - Edição 009.

Iniciado o processo de mudança de pele, as coisas começaram a se ajeitar na comic...

Inaugurando uma seção de cartas, onde comecei a responder perguntas dos fãs mais exaltados... Que eram aproximadamente uns 0000000000000000000000000 fãs.

Dragus, você Bebeu? - #009

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Dragus, Você Bebeu? - Edição 008.

Essa é a comic que deu origem a minha cor, digamos, simpática.

Dragus, você Bebeu? - #008

Essa é a republicação da comic que deu origem a meu tom de pele saudável e másculo. =p

E esse post marca o início da divulgação do blog, pois até então não tinha uma idéia exata dele em si, precisava amadurecer tanto sua concepção quanto se realmente o colocaria em prática ou não.

Optei por colocá-lo em prática. =p

Sejam bem vindos, os que nunca vieram aqui. \o/

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Dragus, Você Bebeu? - Edição 007.

Uma das minhas vergonhas... =p

Dragus, você Bebeu? - #007

Dragus, Você Bebeu? - Edição 006.

Sem muito que comentar... =p

Dragus, você Bebeu? - #006

Dragus, Você Bebeu? - Edição 005½

É agora, completamente nu... E sem vergonha.

As comics "meio" eram um paralelo entre momentos de minha vida, e nessa época eu andava muito com otakus, e otakus tinham tesão nessas personagens. Se nunca assistiu nenhum episódio de Sailor Moon, não assista, você pode querer tirar minha cor rosa da pele e me deixar roxo de tanto apanhar. =p

Também eram tiras mais curtas e em um formato diferenciado. =D

Dragus, você Bebeu? - #005½


Ainda hoje, começo a divulgar o blog... Ou não. =p

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